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27.11.06

Deitado Em Berço Esplêndido



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14.11.06

Em primeira mão


Ana Júlia quer paz no campo como objetivo central de seu governo

Em entrevista exclusiva ao Prof Arroyo, para a revista Teoria e Debate de circulação nacional, Ana Júlia de Vasconcelos Carepa, 48, revelou que como cidadã seu desejo é acabar com a violência no campo.

Justificou que como pessoa não suporta mais ver tanta injustiça e tantos desmandos que usam a violência para oprimir populações que já sofrem tanto. E adiantou que trabalhará em várias frentes: econômica, social, política e jurídica para alcançar este desejo pessoal.

Ana Júlia, que de vereadora a governadora, venceu 5 das 6 eleições que disputou, disse que se sente como qualquer um do povo que chegou como governadora e agora quer provar que é possível acelerar a transformação da sociedade para que esta desenvolva mais equilibrada e solidária.

Sobre os aliados, fez questão de frisar que as alianças se deram em cima de um programa, "que o povo escolheu", portanto, quem quer que assuma as secetarias deverá trabalhar para o mesmo programa seja de que partido for.

Ana Júlia, no PT desde 1982, derrotou Almir Gabriel, ex-governador - que recentemente teve o dissabor de ver seu filho preso por corrupção - interrompendo 12 anos de governos tucanos no estado do Pará.

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4.11.06

Quadro Político: confira



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2.11.06

Análise de Conjuntura


A sabedoria do povo e a política
João Claudio Arroyo


Eu devo muito, muito, à sabedoria do povo brasileiro. Muita gente, durante muito tempo, achou que poderia manipular a consciência do povo brasileiro. E o povo brasileiro disse em alto e bom som: eu sou dono do meu nariz, eu consigo pensar e entender o que está acontecendo no Brasil e não vou acreditar nas mentiras que estão sendo contadas"
Presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), reeleito

A vitória de LULA e os desafios do futuro

A posse de Lula atraiu uma multidão, mas as fontes são imprecisas quanto a isto, variando o número de presentes entre setenta e duzentas mil pessoas. Estamos falando de 2002. O tamanho da multidão, na verdade, conta pouco, dado o imenso valor simbólico e a importância do momento que congregava toda aquela gente: Tudo o que o Brasil fez foi eleger um retirante, operário e líder sindical, filho de uma mulher guerreira, para o mais alto cargo político nacional, o que marca a relevância do fato e o ineditismo da situação, em termos nacionais e internacionais.De fato, a ascensão no Brasil de um operário a Presidente da República é um fenômeno que tem atraído os olhares e as análises do mundo inteiro. Jornalistas, cientistas sociais, politicólogos, economistas e observadores de todos os continentes tentam analisar e avaliar as linhas de força desse fenômeno, procurando entender seus antecedentes históricos e prognosticar seus possíveis desdobramentos.A história de Lula percorre simultaneamente diversos caminhos interpretativos, em abordagens que vão da biografia à análise histórico-institucional. Mas sua história pessoal não dá margens a especulações sobre porque se construiu como alternativa de poder.
Para começar, o perfil do operário-presidente. Com uma história que se repete aos milhões, Lula chegou a São Paulo como retirante nordestino. Sua infância e juventude foram sofridas, assim como de sua família e amigos. Formado pelo SENAI, certificado como torneiro mecânico, como milhares de jovens, empregou-se na Vilares e das contradições entre o Capital e a vida dos operários iniciou sua militância sindical e política – revelando uma trajetória dura, permeada de dificuldades, mas cheia de humanidade e de esperança num futuro melhor para si mesmo e para todos os brasileiros. Isto desemboca, naturalmente, na história do PT, que construiu desde os primórdios, com seus ideais generosos, seus personagens marcantes, seus conflitos e suas vitórias.
A vitória em 2002 e a reeleição em 2006, desafia nossas reflexões sobre nossas instituições políticas e procedimentos eleitorais, além de refletir sobre os impasses e contradições que o governo Lula enfrentou e tem de enfrentar – isto é, os enormes problemas que este governo herdou de FHC e que precisa equacionar. Temas como a Reforma Política, o desenvolvimento econômico, a inserção internacional do Brasil, as políticas fiscal e monetária e a inclusão social são centrais e merecem ser tratadas com rigor e clareza, para conquistarmos as mudanças necessárias em cada uma dessas áreas, conscientes de suas possibilidades concretas e suas limitações.
(Solicite a íntegra deste artigo pelo email arroyo@click21.com.br)

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16.10.06

CPI DO ELEITOR

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3.10.06

Juventude entre a Política e a Violência


Se prestarmos atenção nos discursos dos políticos, nenhum defende a situação em que vivemos. Mesmo além da política, esquerda e direita, jovens e velhos, mulheres e homens, negros e brancos, pobres e ricos, todos, sem exceção condenam a tendência à miséria, à exclusão, à violência, à devastação, à educação e saúde sem qualidade etc. Mas, afinal quem é o responsável por vivermos assim.
Ora quem..., nós mesmos, é claro. Portanto, se quisermos soluções de verdade não podemos entrar no caminho aparentemente mais cômodo de procurar os culpados. Os culpados, por ação ou omissão, somos nós e as gerações que nos antecederam. Sendo assim, só nos interessa uma coisa: Transformar a realidade que está aí e se agrava cada vez mais se não mudarmos seu curso.
O que nos importa no presente é o futuro. O passado não podemos mudá-lo, o máximo é aprender com ele. O futuro será o resultado de nossa determinação em mudar a nós mesmos, já que o presente é assim porque somos como somos. Esta não é uma tarefa para qualquer um. Esta é uma tarefa digna dos jovens, seja qual for a idade.
Na disciplina Marketing Político que ministrei no primeiro semestre de 2006 na FAP, pudemos nos deparar com uma realidade muito dura. A primeira fase teórica, quando recuperamos as raízes da filosofia política, foi marcada por posicionamentos críticos com relação à prática política no país. A falta de ética, a corrupção e o descompromisso com os eleitores foram os pontos mais repugnados. No entanto, na segunda fase prática, quando simulamos as condições de uma disputa eleitoral que foi um grande sucesso envolvendo a faculdade como um todo, foi possível observar a simples reprodução pela maioria de quase tudo que se vê no dia-a-dia da política tradicional: a tal falta de ética, a troca de votos por brindes e favores e a prioridade da simpatia em detrimento do debate de programa e propostas. Tudo isso, com o respectivo reforço do eleitorado.
Em pesquisa realizada através de enquete no blog
www.professorarroyo.blogspot.com , tivemos, como ideal de político os seguintes perfis:
Quase um terço dos votantes escolheu o perfil “realizador, honesto e popular”. Se somarmos o segundo perfil mais votado, “honesto, culto e trabalhador” chegaríamos a mais de 53% dos participantes da enquete que enfatizam um tipo “fazedor honesto”. Apenas no terceiro lugar, com 20,21% dos votos surge um perfil que destaca o compromisso com a democracia. Esta tendência já foi detectada em pesquisas bem mais rigorosas, ou seja, entre a democracia e a solução concreta dos problemas diários, a maioria, se tiver que sacrificar um dos dois, sacrifica a democracia.
A medida que a política deixa de ser vista como o palco privilegiado de amplas e participativas negociações sociais, coletivas, em torno das soluções para os problemas públicos. A medida que cresce a aversão à política pelo imaginário popular que vai sendo engendrado pela mídia em torno da vinculação quase natural à corrupção. E, a medida que os grupos privados que digladiam pelos fundos públicos, sem parâmetros éticos, seguem na peleja mesmo que acabem por destruírem-se mutuamente e mesmo que se destrua a frágil experiência democrática que o país vive. A medida que tudo isso ocorre, só resta a “justiça” pelas próprias mãos. O desencanto da sociedade com a política é visível, particularmente entre os jovens.
(O texto na íntegra pode ser solicitado pelo email arroyo@click21.com.br)
Prof Arroyo.
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26.9.06


" Enquanto não tivermos participação direta na política e controle da sociedadesobre o Estado(executivo, legislativo e judiciário), só apelando para o altíssimo"
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20.9.06

NOVOS PARTIDOS

Pensando bem, será que resolveria? Se quem está em Brasíliafoi eleito pelo povo, teríamos que explodir o povo. Mas povo não se explode, seeduca. É o povo educado que transforma a realidade em que vivemos, a política eo mundo.
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25.8.06

SARNEY X BLOGUEIROS

Amigos, o senador José Sarney - que caiu de pára-quedas aqui no Amapá e se elegeu senador - parece que se diverte movendo ações contra veículos decomunicação e jornalistas amapaenses. Agora, voltou-se até contra os blogs. Porcausa de um comentário de um leitor do meu blog, que disse que Sarney tem umafazenda de burros no Amapá, ele está me processando. Além de pedir direito deresposta, quer também que me seja aplicada uma multa de mais de cem mil reais.Vê se pode. O sujeito vem lá do Maranhão, ganha um mandato no Amapá e depois sevolta contra o povo amapaense.Se puder, dá uma passadinha no meu blog (alcinea.zip.net) e deixa um comentário.
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