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27.3.11

A Reforma Política que queremos é com ampla participação da sociedade


Deputados, senadores e organizações da sociedade civil se unem com o objetivo de fazer história e consolidar a democracia brasileira por meio de um processo eleitoral mais justo e representativo.
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O movimento social brasileiro viveu em 23/03 um dia histórico. Em um evento bastante concorrido, realizado na Câmara dos Deputados, em Brasília (DF), foi lançada a Frente Parlamentar pela Reforma Política com Participação Popular. Ao contrário de qualquer outra iniciativa neste sentido já realizada no Congresso Nacional, pela primeira vez organizações sociais vão sair dos bastidores para se tornarem protagonistas do processo. E essa é exatamente a explicação para a inclusão do termo “participação popular” no nome da Frente.
Senadores, deputados e representantes de organizações sociais lotaram o auditório Freitas Nobre para instituir aquele que pretende ser um marco na consolidação de uma nova forma de fazer política no Brasil. Mais do que apenas rever as regras eleitorais, a tônica foi a de estabelecer uma reforma ampla e completa do sistema político. “Nós, enquanto plataforma e articulação da sociedade civil, queremos uma grande reforma de todo o sistema político. Caso contrário, daqui a quatro anos estaremos novamente discutindo isso com o sentimento agora vai”, enfatizou José Antônio Moroni, integrante do colegiado de gestão do Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc) e da diretoria executiva da Associação Brasileira de ONGs (Abong).
A Frente da Reforma Política será mista, com representantes das duas casas legislativas do Congresso Nacional, além da participação ativa de representantes de organizações sociais como, por exemplo, da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), da Associação Brasileira das ONGs (Abong), da Associação dos Magistrados Brasileiros, da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e do Centro Feminista de Estudos e Assessoria (Cfemea).
Pelo parlamento já está confirmada a participação de 182 deputados e 36 senadores, número que ainda deve ampliar com novas indicações dos partidos. “Nossa expectativa é que com o debate entre a sociedade civil e o Congresso Nacional tenhamos uma reforma política capaz de resolver diversos impasses. Queremos radicalizar e fortalecer a democracia. Queremos qualificar o processo de representação política. Queremos que a democracia se desenvolva plenamente. Falo de uma democracia participativa e direta que ainda não foi plenamente exercida no nosso País”, ressaltou a deputada Luiza Erundina (PSB-SP), coordenadora do grupo na Câmara dos Deputados.
A importância da participação da sociedade civil na reforma política também foi destacada pelo senador Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), coordenador do grupo no Senado Federal. “A participação popular irá aumentar a transparência, além de dar vida e substância ao debate”, ressaltou.
Em sua fala, Moroni resumiu o sentimento do movimento social: “A primeira barreira foi quebrada. Mostramos que a reforma política é questão central para a sociedade que aqui representamos. Se o poder emana do povo para o povo, então ele tem que dar opinião e ser ouvido. É fundamental acompanhar as comissões para apresentar e discutir as propostas”.
O evento foi encerrado com a leitura e aprovação do manifesto público no qual a Frente se compromete com o aprofundamento do debate e com a facilitação do diálogo entre a sociedade e o Congresso Nacional.

Articulação intensa

A atuação das organizações sociais pela aprovação de uma reforma política capaz de atender os anseios da sociedade não se restringirá à participação na Frente Parlamentar.
Na próxima semana, a Plataforma pela Reforma do Sistema Político – formada pelo mesmo grupo que articulou a Lei da Ficha Limpa – lança uma grande mobilização popular para coletar assinaturas. O objetivo, a exemplo do que aconteceu com a Ficha Limpa, é garantir a mobilização exigida pela Constituição Federal para que a sociedade apresente uma proposta projeto de lei ao Congresso Nacional.
Saiba mais no site: http://www.reformapolitica.org.br
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24.3.11

Diário de Ida - Angola

Meus queridos e queridas,


Comeco agora a me situar em Luanda (nao consigo teclar tiu e cecidilha no meu teclado) e conto para voces um pouco do que vi e senti ate o momento. A cidade eh um completo caos. Nao ha sinalizacao e sequer preferencial, mas ha muitos carros e luxuosos. Ate a Porche tem loja aqui. Terei que rever o sentido de desigualdade. Aqui o buraco eh profundo e de dimensoes indescritiveis.

O povo eh extremamente gentil e educado, ao mesmo tempo que eh desconfiado e temeroso. A historia da guerra eh muito recente e existem inumeras referencias na historia de cada pessoa que a viveu. Fora que o governo ainda tem policia secreta e nao gosta de oposicao.

Para quem nao sabe, Angola eh um dos grandes produtores de petroleo e diamantes no mundo e eh tambem, depois da China, o pais que mais cresce economicamente. De resto, nao produz praticamente nada, talvez com excecao de alguns pequenos produtores rurais e se ve muitas mulheres com bacias na cabeca vendendo frutas, lindas frutas. Por causa do petroleo e diamante, vive um boom de construcoes de predios de luxo. Mas por enquanto, o que se ve sao predios que parecem favelas verticais. Para se ter a garantia de ter luz eh preciso ter um gerador. E a luz eh tambem que garante agua, pois aqui a agua fica sempre embaixo, precisando de energia elétrica para puxa-la aos apartamentos.Mas estes apartamentos, para alugar, custam 4, 5 mil dolares por mes, com dois quartos.

Ao mesmo tempo, ao longo da guerra, que durou toda a decada de 90 ate 2002, milhares de pessoas vieram viver em Luanda, capital, com medo dos ataques. A cidade saiu de pouco mais de 400 mil habitantes para 4 milhoes - dados estimados. Este eh outro favor incrivel, nao existem estatisticas. Todo e qualquer numero eh dado seguno a experiencia ou impressao de tecnicos e politicos. O ultimo censo, se nao estou enganada, foi na decada de 70.

Tem uma mortalidade infantil que, segundo dados - como disse, estimados - de 190 criancas por mil nascidas e mortalidade materna de 660 por 100 mil. A expectativa de vida eh de 42 anos. Portanto, a coisa eh muito feia. Pelo menos 50% da populacao eh analfabeta.

Fui ao Kilamba Kiaxi, uma das maiores favelas daqui e nao sei como descrever. Lixo, muito lixo por toda a parte. Lama, lixo e total e absoluta miseria, com a maior parte da populacao sem acesso a agua e luz.

O Kilamba Kiaxi, segundo me disseram, nao eh o pior. Imaginem! Ha locais que um carro nao consegue chegar, mesmo com tracao, pois eh muita lama e lixo.

Estou numa pousada super simpatica. Sao varias irmas que a gerem. As senhoras montaram uma padaria na pousada, para meu desespero, pois o pao eh delicioso e o cheiro faz com que sempre queiramos comer o pao. Apesar de cara, a diaria eh de 160 dolares, me permite ir andando para o Unicef, o que da cerca de 30 minutos de caminhada. Alias, transporte aqui tambem eh uma doideira. Existem aqui dois servicos que eles chamam de taxi. Um eh do taxi tradicional que conhecemos, recentemente implantado no pais, que funciona das 7 as 22 horas. No dia em que cheguei, como sai para jantar com Ricardo, um colega daqui, tivemos que ir andando ate a casa dele e eu dormi no sofa dele, pois nao tinha como chegar na pousada. O outro taxi eh uma van, alias, milhares de vans que vao parando em tudo o que eh lugar e vivem lotadas e os motoristas sao alucinados. Alias, todo mundo aqui no transito eh alucinado. Outro conceito que terei que rever em relacao ao Brasil e ate mesmo a Belem.

Ricardo, a pessoa com quem estou trabalhando mais diretamente eh brasileiro. Grande figura. Tem grande experiencia na Africa. Ele me disse para eu nao depender de carro aqui pois seria muito complicado, e ele tem razao.

No caminho que faco todos os dias vejo o que ha de mais rico e o que ha de mais pobre. Tem sido legal.

Quanto ao meu trabalho, ainda estou tomando pe. Os processos sao complexos e o Estado angolano tambem. Sobre isto eu conto depois.

Ainda nao sei dizer se Luanda eh bonita ou nao. Sei apenas que conta com um mar bonito. Ainda nao visitei as praias que sao frequentadas pois elas ficam fora da cidade. As da cidade sao poluidas. Ha predios historicos incriveis na cidade e as musicas sao lindas. Ja consegui ganhar um CD de um rapper fantastico.

Ainda estou em processo de adaptacao. As vezes um pouco assustada, as vezes impressionada e impactada.

Depois conto mais.

Beijos e beijos,

Ida Pietricovsky de Oliveira



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23.3.11

Estamos de LUTO pelo Ficha Limpa

Mas depois do 
LUTO 
voltaremos à 
LUTA

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Quem ainda quer o fim do Capitalismo?




Companheiras e companheiras, segue abaixo a carta da Assembleia dos Movimentos Sociais no FSM, onde a está confirmada a data do 
Dia Internacional de Luta Contra o Capitalismo, dia 12 de outubro de 2011

DECLARACIÓN DE LA ASAMBLEA DE LOS MOVIMIENTOS SOCIALES

Forum Social Mondial 2011 – Dakar (Sénégal)
Du 6 au 11 Février
Assembleia de Convergência para Ação
10 Février
Nosotras y nosotros, reunidos en la Asamblea de Movimientos Sociales, realizada en Dakar durante el Foro Social Mundial 2011, afirmamos el aporte fundamental de África y de sus pueblos en la construcción de la civilización humana. Juntos, los pueblos de todos los continentes, libramos luchas donde nos oponemos con gran energía a la dominación del capital, que se oculta detrás de la promesa de progreso económico del capitalismo y de la aparente estabilidad política. La descolonización de los pueblos oprimidos es un gran reto para los movimientos sociales del mundo entero.
Afirmamos nuestro apoyo y solidaridad activa a los pueblos de Túnez y Egipto y del mundo árabe que se levantan hoy para reivindicar una real democracia y construir poder popular. Con sus luchas, muestran el camino a otro mundo, libre de la opresión y de la explotación.
Reafirmamos con fuerza nuestro apoyo a los pueblos de Costa de Marfil, de África y de todo el mundo en su lucha por una democracia soberana y participativa. Defendemos el derecho a la autodeterminación y el derecho colectivo de todos los pueblos del mundo.
En el proceso del FSM, la Asamblea de Movimientos Sociales es el espacio donde nos reunimos desde nuestra diversidad para juntos construir agendas y luchas comunes contra el capitalismo, el patriarcado, el racismo y todo tipo de discriminación.
En Dakar celebramos los 10 años del primer FSM, realizado en 2001 en Porto Alegre, Brasil. En este periodo hemos construido una historia y un trabajo común que permitió algunos avances, particularmente en América Latina donde logramos frenar alianzas neoliberales y concretar alternativas para un desarrollo socialmente justo y respetuoso de la Madre Tierra.
En estos 10 años vimos también la eclosión de una crisis sistémica, expresada en la crisis alimentaria, ambiental, financiera y económica, que resultó en el aumento de las migraciones y desplazamientos forzados, de la explotación, del endeudamiento, y de las desigualdades sociales.
Denunciamos el rol de los agentes del sistema (bancos, transnacionales, conglomerados mediáticos, instituciones internacionales etc.), que, en búsqueda del máximo lucro, mantienen con diversos rostros su política intervencionista a través de guerras, ocupaciones militares, supuestas misiones de ayuda humanitaria, creación de bases militares, saqueos de los recursos naturales, la explotación de los pueblos, y manipulación ideológica. Denunciamos también la cooptación que estos agentes ejercen a través de financiamentos de sectores sociales de su interés y sus prácticas asistencialistas que generan dependencia.
El capitalismo destruye la vida cotidiana de la gente. Pero a cada día nacen múltiples luchas por la justicia social, para eliminar los efectos que dejó el colonialismo y para que todos y todas tengamos una digna calidad de vida. Afirmamos que los pueblos no debemos seguir pagando por esta crisis sistémica y que no hay salida a la crisis dentro del sistema capitalista!
Reafirmando la necesidad de construir una estrategia común de lucha contra el capitalismo, nosotros, movimientos sociales:
Luchamos contra las trasnacionales porque sostienen el sistema capitalista, privatizan la vida, los servicios públicos, y los bienes comunes, como el agua, el aire, la tierra, las semillas, y los recursos minerales. Las transnacionales promueven las guerras a través de la contratación de empresas militares privadas y mercenarios, y de la producción de armamentos, reproducen prácticas extractivistas insostenibles para la vida, acaparan nuestras tierras y desarrollan alimentos transgénicos que nos quitan a los pueblos el derecho a la alimentación y eliminan la biodiversidad.
Exigimos la soberanía de los pueblos en la definición de nuestro modo de vida. Exigimos políticas que protejan las producciones locales que dignifiquen las prácticas en el campo y conserven los valores ancestrales de la vida. Denunciamos los tratados neoliberales de libre comercio y exigimos la libre circulación de seres humanos.
Seguimos movilizándonos por la cancelación incondicional de la deuda pública de todos los países del Sur. Denunciamos igualmente, en los países del Norte, la utilización de la deuda pública para imponer a los pueblos políticas injustas y antisociales.
Movilicémonos masivamente durante las reuniones del G8 y G20 para decir no a las políticas que nos tratan como mercancías!
Luchamos por la justicia climática y la soberanía alimentaria. El calentamiento global es resultado del sistema capitalista de producción, distribución y consumo. Las transnacionales, las instituciones financieras internacionales y gobiernos a su servicio no quieren reducir sus emisiones de gases de efecto invernadero. Denunciamos el “capitalismo verde” y rechazamos las falsas soluciones a la crisis climática como los agrocombustibles, los transgénicos y los mecanismos de mercado de carbono, como REDD, que ilusionan a poblaciones empobrecidas con el progreso, mientras privatizan y mercantilizan los bosques y territorios donde han vivido miles de años.
Defendemos la soberanía alimentaria y el acuerdo alcanzado en la Cumbre de los Pueblos Contra el Cambio Climático y por los Derechos de la Madre Tierra, realizada en Cochabamba, donde verdaderas alternativas a la crisis climática han sido construidas con movimientos y organizaciones sociales y populares de todo el mundo.
Movilicémonos todas y todos, especialmente el continente africano, durante la COP-17 en Durban, Sudáfrica, y la Río +20, en 2012, para reafirmar los derechos de los pueblos y de la Madre Tierra y frenar el ilegítimo acuerdo de Cancún.
Defendemos la agricultura campesina que es una solución real a la crisis alimentaria y climática y significa también acceso a la tierra para la gente que la vive y la trabaja. Por eso llamamos a una gran movilización para frenar el acaparamiento de tierras y apoyar las luchas campesinas locales.
Luchamos contra la violencia hacia la mujer que es ejercida con regularidad en los territorios ocupados militarmente, pero también contra la violencia que sufren las mujeres cuando son criminalizadas por participar activamente en las luchas sociales. Luchamos contra la violencia doméstica y sexual que es ejercida sobre ellas cuando son consideradas como objetos o mercancías, cuando la soberanía sobre sus cuerpos y su espiritualidad no es reconocida. Luchamos contra el tráfico de mujeres, niñas y niños.
Defendemos la diversidad sexual, el derecho a autodeterminación de género, y luchamos contra la homofobia y la violencia sexista.
Movilicémonos todos y todas, unidos, en todas las partes del mundo contra la violencia hacia la mujer.
Luchamos por la paz y contra la guerra, el colonialismo, las ocupaciones y la militarización de nuestros territorios. Las potencias imperialistas utilizan las bases militares para fomentar conflictos, controlar y saquear los recursos naturales, y promover iniciativas antidemocráticas como hicieron con el golpe de Estado en Honduras y con la ocupación militar en Haiti. Promueven guerras y conflictos como hacen en Afganistán, Iraq, la República Democrática del Congo y en varios otros paises.
Intensifiquemos la lucha contra la represión de los pueblos y la criminalización de la protesta y fortalezcamos herramientas de solidaridad entre los pueblos como el movimiento global de boicot, desinversiones y sanciones hacia Israel. Nuestra lucha se dirige también contra la OTAN y por la eliminación de todas las armas nucleares.
Cada una de estas luchas implica una batalla de ideas, en la que no podremos avanzar sin democratizar la comunicación. Afirmamos que es posible construir una integración de otro tipo, a partir del pueblo y para los pueblos y con la participación fundamental de los jóvenes, las mujeres, campesinos y pueblos originarios.
La asamblea de movimientos sociales convoca a fuerzas y actores populares de todos los países a desarrollar dos acciones de movilización, coordinadas a nivel mundial, para contribuir a la emancipación y autodeterminación de nuestros pueblos y para reforzar la lucha contra el capitalismo.
Inspirados en las luchas del pueblo de Túnez y Egipto, llamamos a que el 20 de marzo sea un día mundial de solidaridad con el levantamiento del pueblo árabe y africano que en sus conquistas contribuyen a las luchas de todos los pueblos: la resistencia del pueblo palestino y saharaoui, las movilizaciones europeas, asiáticas y africanas contra la deuda y el ajuste estructural y todos los procesos de cambio que se construyen en América Latina.
Convocamos igualmente a un Día de Acción Global contra el capitalismo el 12 de octubredonde, de todas las maneras posibles, rechazaremos ese sistema que destruye todo a su paso.
Movimientos sociales de todo el mundo, avancemos hacia la unidad a nivel mundial para derrotar al sistema capitalista!!
Nosotras y nosotros venceremos!!!

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22.3.11

Orai e vigiai - Senado abre para participação na Reforma Política



    Dizem os senadores:
    "Ajude o Senado a fazer leis melhores. Participe!
    O Senado Federal instalou a Comissão da Reforma Política com o objetivo de discutir temas estratégicos da vida política brasileira , como sistemas eleitorais, fidelidade partidária, financiamento eleitoral e partidário, cláusula de desempenho, suplência de Senadores.
    Clique aqui e veja o documento da Comissão com as propostas de mudanças para os principais temas da Reforma."
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12.3.11

"Liberdade", gênero feminino


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11.3.11

Terremoto no Japão revela causa do desabamento do Real Class


O terremoto que atingiu o Japão, de fato, foi terrível e devemos todos nos solidarizar com a1quele país.

Agora, o que me deixou mais espantado foi em ver a espessura do asfalto. Reparem bem, mesmo com um terremoto de mais de 8 pontos, o asfalto se parte em placas consistentes. Tudo dentro das normas técnicas.

Se fosse por aqui... haja real Class

Desculpem, não resisti.

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10.3.11

Documento final da II Conferência Nacional de Economia Solidária

Pelo Direito de Produzir e Viver em Cooperação de Maneira Sustentável




Documento disponível no site do FBES em
Clique na capa do documento logo abaixo


Ou copie o endereço abaixo:


www.fbes.org.br/?option=com_docman&task=doc_details&Itemid=18&gid=1324




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4.3.11

Pesquisa: Mulheres brasileiras nos espaços público e privado 2010, download completo



Pesquisa Mulheres brasileiras nos espaços público e privado 2010

publicado em 21/02/2011

A pesquisa Mulheres brasileiras e gênero nos espaços público e privado realizada em 2010 pela Fundação Perseu Abramo, por meio de seu Núcleo de Opinião Pública, e em parceria com o SESC, apresenta a evolução do pensamento e do papel das mulheres brasileiras na sociedade. Entre os temas abordados no estudo estão: Percepção de Ser Mulher:Feminismo e Machismo; Divisão Sexual do Trabalho e Tempo Livre; Corpo, Mídia e Sexualidade; Saúde Reprodutiva e Aborto; Violência Doméstica e Democracia, Mulher e Política.
A introdução do recorte de gênero é a grande inovação deste estudo que desta vez ouviu mulheres e homens sobre a situação da mulher brasileira. Os resultados podem ser comparados aos do estudo realizado pela FPA em 2001. Essa comparação aponta melhorias na situação da mulher, mas também comprova que há um longo caminho a percorrer na valorização e na inserção da mulher na sociedade.

Para download da pesquisa completa clique no ícone abaixo:


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3.3.11

Fórum Paraense de Economia Solidária: Conferências Nacionais previstas para 2011

Fórum Paraense de Economia Solidária: Conferências Nacionais previstas para 2011: "Até agora estão previstas 13 grandes conferências nacionais de políticas públicas muito importantes, com destaque para a Conferência sobre..."
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Notícia distorce saída de Yunus do Grameen bank

A manchete "Nobel da Paz é demitido de seu próprio banco" da AFP/R7, reproduzido na Globo news há pouco (00:31 de 04.03.2011),distorce a informação sobre a saída compulsória de Yunus do Grameen bank(banco do povo). E, ainda retoma acusação de desvio não comprovada de 1996.


Na verdade, Yunus é oposição ao governo de Bangladesh, da primeira-ministra Sheikh Hasina, com isso requentaram a acusação de 96 no final do ano passado, para confundir a opinião pública nacional e mundial para obter apoio agora ao impor uma aposentadoria compulsória por idade, aproveitando que Yunus completou 70 anos e a legislação daquele país que permite que o banco central possa fazer isso.


Portanto, o afastamento foi imposto de fora do Grameen e nada tem a ver com irregularidades na gestão do banco. Mesmo não sendo unanimidade, nem no movimento da Economia Solidária, Yunus continua sendo uma das referências mais inspiradoras de uma nova prática econômica inclusiva.


O economista bengalês Muhammad Yunus tem o apelido de "banqueiro dos pobres". Com empréstimos de pequenos valores, ele foi pioneiro em conceder crédito a quem nunca teria uma conta em um banco comum. A instituição criada por ele em Bangladesh, o Grameen Bank, rendeu a Yunus até o Nobel da Paz de 2006. 
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2.3.11

Sessão do Desapego ganha as páginas dos jornais e espaço na TV

 
O primeiro Clube de Trocas Solidárias do Pará, o Grupo Deixapega que promove a Sessão do Desapego, que já conta com o apoio do Fórum Paraense de Economia Solidária(FPES), é formado por jovens de Belém que espontaneamente buscaram formas solidárias de obter aquilo que precisam de forma humanizada na forma da economia sem dinheiro. De quebra, ainda ajudam as pessoas a superarem a mesquinhez do instinto de acumulação material que o capitalismo introjetou nas pessoas, trabalhando nelas o sentimento e a compreensão de que a busca de segurança deve estar em relacionamentos  sinceros, honestos e transparentes e não em coisas.
Parabéns Bernardo e Mariana que idealizaram e coordenam o evento, temos muito o que aprender com vocês. Sejam bem vindos à Economia Solidária. 
E não percam: Hoje(02.03.2011) às 14hs Berna e Mari estarão no Sem Censura da TV Cultura.

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1.3.11

Nem precisava dizer que é do Millor

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